De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Beijos fazem falta, pronomes não
20/11/2001
Fonte: Jornal do Brasil (Rio de Janeiro-RJ)
Documentos anexos
Índio fulni-ô dá uma aula prática sobre culturas
Thini-á, ou estrela - este é o seu nome. Nativo da tribo fulni-ô, espalhou sorrisos e lições entre crianças da Escola Municipal Joaquim Nabuco, em Botafogo, ao produzir uma aula sobre diferenças culturais. Experimentou o beijo, que achou muito bom. Ensinou que os pronomes pessoais, na linguagem de sua tribo, são apenas três: eu, você, nós. Se uma criança indígena, por exemplo, fizer algo errado, não poderá dizer: "Foi ele". Terá de escolher entre duas fórmulas: "Fui eu" ou "Fomos nós". Com menos pronomes, provou, há mais solidariedade.
Thini-á, ou estrela - este é o seu nome. Nativo da tribo fulni-ô, espalhou sorrisos e lições entre crianças da Escola Municipal Joaquim Nabuco, em Botafogo, ao produzir uma aula sobre diferenças culturais. Experimentou o beijo, que achou muito bom. Ensinou que os pronomes pessoais, na linguagem de sua tribo, são apenas três: eu, você, nós. Se uma criança indígena, por exemplo, fizer algo errado, não poderá dizer: "Foi ele". Terá de escolher entre duas fórmulas: "Fui eu" ou "Fomos nós". Com menos pronomes, provou, há mais solidariedade.
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