De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Estudantes indígenas denunciam o caos na segurança
30/10/2009
Fonte: Douradosagora - http://www.douradosagora.com.br/not-view.php?not_id=267225
Estudantes, professores e diretores indígenas de todas as escolas da Reserva de Dourados saíram em passeata por segurança nas aldeias. Quatro ônibus lotados chegaram na Praça Antônio João, de onde saíram hoje, por volta das 8h30.
Quase uma centena deles saíram, puxados pelo líder de cara pintada e cocar na cabeça rumo à sede da Fundação Nacional do Índio (Funai). Eles empunharam duas faixas com mensagens de socorro. Dois indígenas se vestiram de "morte" para denunciar o caos na segurança.
A comunidade indígena de Dourados apela às autoridades que mandem polícia para garantir um mínimo de segurança. Eles têm reunião marcada com a administradora Margarina Nicoletti. A comunidade indígena vai entregar um documento a ela e ao Ministério Público Federal, pedindo que os órgãos se comprometam com a questão.
De acordo com o organizador do evento, o professor Elias Moreira, o protesto é motivado pela onda de violência que se instalou na reserva indígena. O grupo denuncia que desde o início deste ano, está sem os agentes da Operação Sucurí, responsável pela segurança local.
Com isso, segundo o professor, assassinatos em estradas vicinais no período noturno, estão afugentando alunos das unidades educacionais nas aldeias.
Elias conta que toda a comunidade indígena sofre com atos criminosos provocados por um grupo isolado da Reserva. "Não só os não indios são vítimas de ataques dos índios, mas a própria comunidade. Estamos lutando contra tudo que é ilícito ao redor das aldeias e que prejudica a todos", conta.
Quase uma centena deles saíram, puxados pelo líder de cara pintada e cocar na cabeça rumo à sede da Fundação Nacional do Índio (Funai). Eles empunharam duas faixas com mensagens de socorro. Dois indígenas se vestiram de "morte" para denunciar o caos na segurança.
A comunidade indígena de Dourados apela às autoridades que mandem polícia para garantir um mínimo de segurança. Eles têm reunião marcada com a administradora Margarina Nicoletti. A comunidade indígena vai entregar um documento a ela e ao Ministério Público Federal, pedindo que os órgãos se comprometam com a questão.
De acordo com o organizador do evento, o professor Elias Moreira, o protesto é motivado pela onda de violência que se instalou na reserva indígena. O grupo denuncia que desde o início deste ano, está sem os agentes da Operação Sucurí, responsável pela segurança local.
Com isso, segundo o professor, assassinatos em estradas vicinais no período noturno, estão afugentando alunos das unidades educacionais nas aldeias.
Elias conta que toda a comunidade indígena sofre com atos criminosos provocados por um grupo isolado da Reserva. "Não só os não indios são vítimas de ataques dos índios, mas a própria comunidade. Estamos lutando contra tudo que é ilícito ao redor das aldeias e que prejudica a todos", conta.
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