De Povos Indígenas no Brasil
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Onda de depredação preocupa Conselho de Saúde Indígena
15/03/2010
Fonte: Funasa - http://www.funasa.gov.br:8080/siscanot/noticias/not_2010/not.php?cod=199
Os casos de depredação na rede de Postos de Saúde em Dourados, no Mato Grosso do Sul (MS), continuam ocorrendo com frequência e preocupam a Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Os prejuízos são os móveis, materiais de limpeza e equipamentos.
Segundo dados do presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena (Condisi), Fernando da Silva Souza, no ano de 2009 cada aldeia teve no mínimo duas ocorrências, como nos casos das aldeias Jaguapirú e Bororó.
Fernando ainda declarou que apesar dos boletins de ocorrência registrados, esta situação infelizmente não deve mudar tão rápido. "É um problema que preocupa e existe em quase todas. Só nos Postos de Saúde das aldeias de Dourados em 2010 foram sete invasões. São pequenos grupos de jovens e adolescentes que agem desta maneira", concluiu.
O médico pediatra e chefe das equipes multidisciplinares do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei/MS), Zelik Trajber, comentou este problema. "Há muita dificuldade com a segurança dos postos. Nota-se também a falta do devido valor, que parte da população dá aos projetos que são desenvolvidos somente para eles. São alguns, mas isso não deveria acontecer", ressaltou.
Tais depredações são atribuídas à falta de valores, perda de limites, conscientização, a desestruturação familiar e principalmente à ociosidade. Não existem atividades próprias para que os jovens se ocupem durante o dia.
A intenção é trabalhar nas escolas a educação com as crianças, para que elas vejam e valorizem o coletivo. Atitudes como estas agressões, prejudicam somente a comunidade.
São aproximadamente 30 profissionais da Funasa envolvidos diretamente nos trabalhos de saúde indígena, que possuem como objetivo principal, melhorar a qualidade do atendimento prestado aos índios de Mato Grosso do Sul.
Segundo dados do presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena (Condisi), Fernando da Silva Souza, no ano de 2009 cada aldeia teve no mínimo duas ocorrências, como nos casos das aldeias Jaguapirú e Bororó.
Fernando ainda declarou que apesar dos boletins de ocorrência registrados, esta situação infelizmente não deve mudar tão rápido. "É um problema que preocupa e existe em quase todas. Só nos Postos de Saúde das aldeias de Dourados em 2010 foram sete invasões. São pequenos grupos de jovens e adolescentes que agem desta maneira", concluiu.
O médico pediatra e chefe das equipes multidisciplinares do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei/MS), Zelik Trajber, comentou este problema. "Há muita dificuldade com a segurança dos postos. Nota-se também a falta do devido valor, que parte da população dá aos projetos que são desenvolvidos somente para eles. São alguns, mas isso não deveria acontecer", ressaltou.
Tais depredações são atribuídas à falta de valores, perda de limites, conscientização, a desestruturação familiar e principalmente à ociosidade. Não existem atividades próprias para que os jovens se ocupem durante o dia.
A intenção é trabalhar nas escolas a educação com as crianças, para que elas vejam e valorizem o coletivo. Atitudes como estas agressões, prejudicam somente a comunidade.
São aproximadamente 30 profissionais da Funasa envolvidos diretamente nos trabalhos de saúde indígena, que possuem como objetivo principal, melhorar a qualidade do atendimento prestado aos índios de Mato Grosso do Sul.
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