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Kunha Gevy - O que é ser mulher indígena hoje?

27/04/2015

Fonte: Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul - MPF/MS - www.prms.mpf.mp.br



O momento turbulento pede reflexão. Estamos em 2015. Ano marcado pela Lei do Feminicídio, que prevê penas mais rígidas para assassinato de mulheres. Ela vem se juntar à Lei Maria da Penha, considerada pela Organização das Nações Unidas (ONU) uma das três melhores leis de proteção à vida da mulher. Também estamos em época de Mobilização Nacional Indígena, contra a PEC 215, que transfere a demarcação de terras indígenas do Poder Executivo para o Congresso Nacional.

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), Mato Grosso do Sul possui 38.054 mil mulheres indígenas. Destas, há as que habitam as aldeias, cerca de 29.990, e as que estão em espaços urbanos, 8.064 pessoas. A mulher indígena é diretamente atingida pelos conflitos pela terra, a violência de gênero, além do preconceito pela etnia. Ela se mobiliza na luta pela demarcação de terras e assume a bandeira das políticas públicas na perspectiva de gênero. Neste contexto, é essencial entender o papel da mulher indígena. Entender quem ela é, o que quer, quais espaços têm ocupado, quais suas dificuldades.


Conheça (clique nas fotos para ler os perfis):


ELIENE

ENIR

KARIANE

PRISCILA

SILVANA


http://www.prms.mpf.mp.br/servicos/sala-de-imprensa/noticias/2015/04/kunha-gevy-2013-o-que-e-ser-mulher-indigena-hoje
 

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